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terça-feira, 6 de abril de 2010

[+] Entretenimento

Um homem morava no deserto e tinha quatro filhos ainda adolescentes.
Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos julgamentos, os enviou para uma terra onde havia muitas árvores. Mas ele os enviou em diferentes épocas do ano.
O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o mais novo foi no outono.
Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto.
O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum atrativo.
O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro.
O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa.
Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias de frutos que até se curvavam com o peso, passando a imagem de algo cheio de vida e substância.
Aquele pai então explicou aos seus filhos adolescentes que todos eles estavam certos.
Na verdade eles viram as mesmas árvores em diferentes estações daquele mesmo ano.
Ele disse que não se pode julgar uma árvore ou pessoas por apenas uma estação ou uma fase de sua vida.
Ele explicou que a essência do que elas são, a alegria, o prazer, o amor, mas também as fases aparentemente ruins que vêm daquela vida só podem ser medidas no final da jornada quando todas as estações forem concluídas.
Se você desistir quando chegar o “inverno”, você vai perder as promessas da primavera, a beleza do verão e a plenitude do outono.
Não permita que dor de apenas uma “estação” destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida por apenas uma fase.
Persevere através dos caminhos dificultosos, e épocas melhores virão com certeza!
Viva de forma simples, ame generosamente, importe-se profundamente, fale educadamente…
E deixe o restante com Deus!
A felicidade mantém você doce.
Dores mantêm você humano.
Quedas te mantêm humilde.
Sucesso te mantém brilhando.
Provações te mantêm forte.
Mas, somente Deus te mantém prosseguindo!

[+] Artistas

Os cantores que já sairam do armário

O último nome da música pop internacional a assumir publicamente sua homossexualidade foi o cantor Ricky Martin. Antes dele, a lista de grandes artistas que fizeram o mesmo é extensa.
 Então vamos ao que interessa...
Nos anos 80, Cazuza causou comoção nacional ao assumir que era homossexual e incentivou Renato Russo a fazer o mesmo anos mais tarde. ;o (choquei, dessa eu ñ sabia ;s )
Nas terras da rainha, Elton John deu a deixa em uma entrevista em 1976, mas só saiu do armário oficialmente em 1988.
A lista segue com Boy George, vocalista do Culture Club e seu colega de banda George Michael, que frustrou os corações das fãs em 1998. 
Já no caso das boy bands, conhecidas por terem uma legião de fãs histéricas, a coisa é sempre mais complicada, mas isso não impediu que Lance Bass, do N’ Sync, e Stephen Gately, do Boyzone também se assumissem gays publicamente.
No rock ‘n’ roll a coisa também não é fácil. O gênero normalmente machista fez com que Rob Halford, cantor do célebre grupo de heavy metal, Judas Priest, permanecesse por mais de 30 anos vivendo às escuras, escondendo sua real sexualidade.
Michael Stype, vocalista do R.E.M., também afimrou ser gay em 2001, durante uma entrevista à revista Times.
Aqui no Brasil, a cantora de MPB, Ana Carolina e o cantor de axé music, Netinho, assumiram ser bissexuais, ou seja, gostam de meninos e meninas na mesma medida.
 
#BABADOS SUPER FORTES ;o


[+] Entretenimento

"O ciúme é como a pimenta: um bocadinho anima, demais estraga a refeição." É a definição de uma psiquiatra que dedicou os dois últimos anos de seu trabalho para estudar a paixão e o amor, e como o ciúme pode destruir ou ajudar uma relação!

Segundo ela o ciúme pode ser:

- Um detector de ameaças: Ele pode indicar que há algo de errado na relação, e quem for inteligente saberá usá-lo para melhorar. É o equivalente a uma dor física, que nos alerta para qualquer coisa que tem de ser resolvida.

- Inevitável: Não adianta negar: todos os apaixonados são ciumentos. Faz parte do amor ter medo de perder quem se ama. Mas isso não quer dizer que se deixe o ciúme controlar a nossa vida.

 - Excessivo: Anda a bisbilhotar o computador dele (ou dela), a revirar-lhe os bolsos, a ler-lhe as SMSs? Controla-lhe a vida, sabe todos os passos que dá e as pessoas com quem anda, e nem pensar em estar com amigos sem si? Provavelmente, o ciúme já se tornou doentio, e a relação está transformada numa prisão. Uma coisa são ciúmes, que existem em paralelo com o amor, outra o sentimento de posse, que pode existir mesmo quando as pessoas já não se amam...

- Egoista - Segundo ela, o foco do ciúme normal é o parceiro, que se teme perder. O foco do ciúme patológico é o próprio ciumento.

Os cincos tipos de ciúme:


1 - Ciúme Charlie Brown - É o ciúme depressivo, associado à baixa autoestima. Geralmente, este tipo de ciumento não toma grandes medidas para resolver a situação, sofre sozinho e acha que mais dia menos dia vai mesmo ser traído. Se continuar assim, não é de estranhar que isso aconteça... 

2 - Ciúme Hamlet - É o ciúme obsessivo. Passa a vida ‘em cima' do parceiro, é o tal que vira computador, facebook, telemóvel e gavetas e pente fino à procura de provas. Há poucas relações que resistam a isto, porque este tipo do ciumento acaba mesmo por empurrar a outra pessoa para fora da relação. É uma espécie de auto-profecia.

3 - Ciúme Otelo - É o ciúme paranóico: acha sempre que se estão a passar uma data de coisas nas suas costas, e cobra todos os momentos da relação: ‘se eu fiquei em casa no último sábado para te fazer companhia, também tens de ficar comigo hoje'.

4 - Ciúme Vidro - É o ciúme hipersensível: qualquer levantar de sobrancelha as fere, qualquer palavrinha mal escolhida o põe em estado catatónico, qualquer olhar na direção da "Ritinha" lhe diz que a ama de paixão, mas sofre em silêncio porque nem pensar nisso é bom.

5 - Ciúme Ansioso - Não nasce de qualquer tipo de desconfiaça, mas da própria ansiedade do ciumento. É uma relação vivida em stresse, que deixa a pessoa em constante estado de alerta.

Retirado da revista Veja